Engenheiro Joaquim Cardoso

Autores:
Guilherme Macedo, Nathalie dos Santos, Roberto Abreu, e Yasmini Torres

Introdução

Joaquim Cardoso foi um dos principais nomes da engenharia civil do Brasil no século XX. Dentre os diversos feitos do engenheiro-poeta pernambucano, destacam-se os seus trabalhos de cálculo que tornaram possível a edificação de importantes projetos de expoentes da arquitetura nacional, nomes como os de Oscar Niemeyer, Lucio Costa, Burle Max, dentre outros, com quem estabeleceu verdadeiras parcerias profissionais ao longo de sua vida.

O texto a seguir tem por objetivo mostrar, de forma resumida, um pouco da biografia do profissional-engenheiro Joaquim Cardoso, destacando seus feitos e suas principais obras.

AEROPORTOS

Autores:
Gabriel Bonfá A. Ferreira, Lucas Eduardo C. da Silva, Paula Roberta P. Miranda, Renan Barcellos C. Silva, e Sarah Kimberly F. E. José

 Aeroporto de Munique [4]

   O Aeroporto é um aeródromo público que tenha instalações e facilidades para apoio de operações de aeronaves, embarque e desembarque de pessoas e/ou coisas. Também pode ser referido como base aérea, quando este está designado a servir primariamente aviões de fim militar.

UHE – Usina Hidrelétrica de Belo Monte

Autores: Bruno Conti, Cláudia Ferreira, Paulo Moreira, Yago Watanabe.

Idéias Iniciais

A UHE Belo Monte foi planejada para gerar no pico 11.233,1 MW e, como energia firme média, 4.571 MW. Este é o arranjo de engenharia possível para Belo Monte gerar energia de forma constante com baixo impacto socioambiental e com a menor área alagada possível, que é o reservatório com 503 km². Belo Monte é uma hidrelétrica a “fio d’água”. Ou seja: quando a vazão é pequena, ela gera menos energia. Ela não tem aqueles enormes reservatórios para armazenar água como a UHE Itaipu.

Um empreendimento como a UHE Belo Monte exige a realização de estudos que atestem sua viabilidade. Para discutir a construção da usina, entre 2007 e 2010, foram realizadas 12 consultas públicas; dez oficinas com a comunidade que vive na área do empreendimento; fóruns técnicos em Belém e no Xingu; visitas a mais de quatro mil famílias; quatro audiências públicas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), com mais de seis mil pessoas; e 30 reuniões da Fundação Nacional do Índio (Funai) em aldeias indígenas.

Concreto Auto-Adensável

Autores:
André Mendes, Bruno Conti, Guilherme Numata, Gustavo Letcooviski, Paulo Moreira.

Introdução

O concreto auto-adensável tem a capacidade de fluidez sobre qualquer superfície, um deslizamento pelo qual ele se espalha por toda a forma, por exemplo, não deixando nenhum espaço vaziou ou bolhas de ar em seu interior, influenciado pelo seu próprio peso e nada mais.

Ele também tem a característica de se auto nivelar, ou seja, não precisa de toda uma mão de obra para que uma calçada, por exemplo, fique plana. Por si só ele se espalha e se nivela como um fluido (exemplo a água).

Com todas essas diferenças dos concretos, o auto-adensável é mais utilizado em peças armadas, estruturas pré-moldadas, fachadas em concreto aparente, painéis arquitetônicos, lajes, vigas, etc.

Diferente do concreto padrão que necessita de mais mão de obra e de mais tempo para reproduzir as mesmas condições, o CAA as reproduz em menos tempo e com poucos funcionários, utilizando apenas de sua gravidade para se adensar.

ALVENARIA DE BLOCOS CERÂMICOS MODULARES

Autores:
Amanda Cristina, Bárbara Vieira,  Caroline Freire, Samantha Marques e
Yasmini Torres. 

Blocos cerâmicos modulares

Os Blocos Cerâmicos são produzidos por conformação plástica de matéria-prima argilosa e queimados em elevadas temperaturas. Por definição é o componente da alvenaria de vedação que possui furos prismáticos perpendiculares às faces que os contém. Estes constituem as alvenarias externas ou internas que não têm a função de resistir a outras cargas verticais, além do peso da alvenaria da qual faz parte. São utilizados para fechamento dos vãos em residências unifamiliares, prédios residenciais e comerciais, etc.

Imagem 1: Bloco cerâmico modular

Eurotúnel

Autores: Amanda Cristina , Bárbara Vieira, Samantha Marques e Yasmini Torres.

Introdução

A construção deste túnel, posteriormente, denominado Eurotúnel, é um dos grandes projetos de engenharia do séc. XX, que atravessa uma barreira geográfica entre os dois territórios, o Canal da Mancha.
Possui três túneis paralelos, dois dos seus túneis são usados para o transporte de caminhões, carros e passageiros, que se acomodam em enormes vagões de um comboio, denominado Eurostar, o outro é destinado para o sistema de ventilação.

Trajeto Eurotúnel